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https://www.noticiasespiritas.com.br/2021/JULHO/28-07-2021.htm
Entrada do Cemitério Montmartre em 1860.
Imagem/fonte: http://www.pariscemeteries.com/news-1/2017/12/3/postcard-from-paris
Allan Kardec desencarnou no dia 31-03-1869 e foi sepultado no dia 2 de abril de 1869 no Cemitério Montmartre.
Discursaram: o vice-presidente da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, Sr. Levent, o célebre astrônomo Camille Flamarion, que fez um relato da veneranda existência do codificador, Alexandre Delanne e E. Muller.
Cemitério Montmartre. Paris, França. Nele Allan Kardec foi sepultado em cova simples aos 2 de
Abril de 1869. Posteriormente seus despojos foram transferidos para o Cemitério Pére Lachaise.
Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Monmartre_Cemetery.JPG
Busto de Allan Kardec no túmulo onde está sepultado. Cemitério Père Lachaise. Paris, França. Foto: Ismael Gobbo.
Em 29 de março de 1870, os despojos de Kardec foram exumados e transferidos do Cemitério Montmartre para o Cemitério Père-Lachaise. A inauguração do belo dólmen do Père Lachaise se deu às duas horas da tarde do dia 31.
Na comovente solenidade, falaram os eminentes vultos do espiritismo da França: Levent, Desliens, Leymarie e Guilbert.
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Sobre o túmulo de Allan Kardec assim se expressa Jacques Barozzi autor do
“Guide des Cimetières Parisiens” - “Guia dos Cemitérios Parisienses”
“Fundador da Doutrina Espírita e autor do Livro dos Espíritos. Sua sepultura é a mais visitada e a mais florida do Père Lachaise”.
"Fondateur de la doctrine du spiritisme et auteur du Livre des esprits. Sa tombe est la plus visitée et la plus fleurie du Père-Lachaise".
Pedra que encima o dólmen de Allan Kardec no Cemitério Père Lachaise em Paris, França. Foto: Laura Emilia Michelin Gobbo
Dizeres: “Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sem cessar, tal é a lei”
Visitantes no túmulo de Allan Kardec e de sua esposa Amélie no Cemitério Père Lachaise.
Foto: Ismael Gobbo.
Raymond Monvoisin
Raymond-Auguste Quinsac de Monvoisin (Bordéus, 31 de maio de 1790 – Boulogne-sur-Seine, 26 de março de 1870) foi um pintor, desenhista e litógrafo francês que se radicou por dez anos na América do Sul, primeiramente no Chile, depois no Peru, Argentina e Brasil.
Leia mais:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Raymond_Monvoisin
Retrato de Raymond Moinvisin. Óleo sobre tela de Juan Manuel de Rosas.
Imagem/fonte:
Dom Pedro II, Imperador do Brasil, aos 21 anos de idade, em 1847.. Óleo sobre tela de Raymond Monvoisin.
Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Pedro_II1847.JPG
A cidade vista do adro da Igreja da Glória do Outeiro. (Rio de Janeiro). Óleo sobe tela de Raymond Monvoisin.
Imagem/fonte:
Pintor Monvoisin: [fotografia, impressão de demonstração] / [Atelier Nadar] Dallemagne, Adolphe (1811-1882). Fotógrafo
BNF Gallica. Copiado de https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b530508966
Gaúcho federal. 1842. Óleo em couro. Obra de Raymond Monvoisin. Imagem/fonte:
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Monvoisin,_Raymond_-_Gaucho_federal_-Buenos_Aires_1842.jpg
Joana D´Arc. Óleo sobre tela de Raymond Monvoisin. Foto tomada por Rodrigo Fernández em 01.04.2015
em Casas de Lo Matta, Santiago. Imagem copiada de:
“O Sermão da Montanha”, ilustração bíblica de Gustave Doré . Digitalizado pelo uploader.
Imagem copiada de https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Dore_Bible_Sermon_on_the_Mount.jpg
As obras básicas do Espiritismo codificado por Allan Kardec.
Imagem/fonte: http://www.guia.heu.nom.br/obras_basicas.htm
Fundação da Mansão do Caminho se deu aos 15-08-1952.
Divaldo Pereira Franco proferindo conferência em Araçatuba. 24 de julho de 2013. Foto: Ismael Gobbo.
Conferência por Divaldo Pereira Franco em
Istambul, Turquia, aos 31 de junho de 2010. Fotos Jorge Moehlecke.
Narciso. Óleo sobre tela de Caravaggio.
Imagem: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Michelangelo_Caravaggio_065.jpg.
Narcisismo
Narcisismo é o amor de um indivíduo por si próprio ou por sua própria imagem, uma referência ao mito de Narciso
Leia mais:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Narcisismo
O primeiro será o último. Guache sobre grafite em papel tecido cinza. Autor: James Tissot
Parábola de Lázaro e do homem rico. Óleo no painel. Oficina de Domenico Fetti.
Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:The_Parable_of_Lazarus_and_the_Rich_Man_sc134.jpg
Parábola do rico insensato. Óleo em painel de carvalho por Rembrandt
Imagem/fonte:
Jesus e o jovem rico. Pintura de Heinrich Hoffmann.
Imagem/fonte : https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Hoffman-ChristAndTheRichYoungRuler.jpg
O Bom Samaritano. Óleo sobre tela por Eugène Delacroix.
Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:The_Good_Samaritan_(Delacroix_1849).jpg
Jesus curando uma mulher enferma no sábado. Aquarela de James Tissot
Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:HealWomanSabbath.jpg
De acordo com o Evangelho, Jesus estava ensinando em uma das sinagogas no sábado e havia uma mulher aleijada por um espírito por dezoito anos. Ela estava curvada e não conseguia se endireitar. Quando Jesus a viu, ele a chamou para frente e disse a ela:
"Mulher, você está livre de sua enfermidade."
Então ele colocou as mãos sobre ela e imediatamente ela se endireitou e louvou a Deus.
Leia mais:
https://en.wikipedia.org/wiki/Jesus_healing_an_infirm_woman
Jesus curando o cego e mudo. Aquarela de James Tissot.
Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jesus_exorcizando_o_cego_e_mudo
De acordo com os evangelhos, Jesus curou um homem possuído por demônios que estava era cego e mudo, recuperando-lhe tanto a voz quanto a visão. As pessoas que presenciaram o ato ficaram maravilhadas e perguntaram "É este, porventura, o filho de Davi?" (uma referência ao Messias esperado pelos judeus).
Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jesus_exorcizando_o_cego_e_mudo
Jesus e os dez leprosos por Gebhard Fugeel.
Imagem/fonte:
Ressurreição de Lázaro. Óleo sobre telade Michelangelo Merisi da Caravaggio.
Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Michelangelo_Caravaggio_006.jpg
Na visão Espírita o fenômeno da ressurreição de Lázaro se enquadra como possível caso de
catalepsia, letargia ou morte aparente.