
MARIA DOLORES
Receando a apreciação da crítica especializada, guardou para si sua obra poética durante muito tempo, segundo confessa no prefácio do livro Ciranda da Vida. Sua primeira obra publicada foi em benefício da instituição Lar das Meninas Sem Lar, fato esse que propiciou sua entrada no mundo literário. Dedicou-se ao amparo das crianças assistidas pela citada instituição, estendeu sua obra benemérita abrigando em seu próprio lar crianças desvalidas, orientando-as e assistindo-as. A Casa de Juvenal Galeno, no estado do Ceará, também recebeu o carinho e a ternura de Maria Dolores.
Em 27 de julho de 1958 veio a desencarnar.
No ano de 1971, através do médium Francisco Cândido Xavier, sua obra poética continua, presenteando-nos com a ternura dos seus ensinamentos transbordantes de amor e fé.
Desde então envia, pelas mãos abençoadas do médium mineiro, suas páginas normalmente em forma de poesia e rimas, sendo muito comum enviar as tradicionais mensagens das mães e do Natal, por ocasião destas comemorações. Foi o espírito encarregado de enviar a mensagem Dádivas de Amor em vista da desencarnação do Sr. José Gonçalves Pereira.
Dados extraídos do livro "A Vida Conta", psicografado por Francisco Xavier.
Fonte: www.oespiritismo.com.br
(Colaboração de Adelvair David, Jales, SP)