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https://www.noticiasespiritas.com.br/2021/JULHO/05-07-2021.htm
Instruções explicativas das Mesas Girantes. Edição de 1853. Anterior ao surgimento da Doutrina Espírita em 1857.
Imagem/fonte: http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k5438709d
O Espiritismo surgiu no ano de 1857 com a publicação
De “O Livro dos Espíritos” por Allan Kardec.
Mesas Girantes em um salão de Paris.
Imagem/fonte: http://kardecnainternet.blogspot.com.br/2012/07/as-mesas-girantes.html
Teatro: Peça “Allan Kardec, o homem universal”. Grupo da AEVV de Araçatuba em Andradina, SP.
Na foto reunião ao redor da “Mesa Girante”, fenômeno muito comum à época de Kardec.
Página de O Livro dos Médiuns, edição de 1861.
Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/ff/Le_Livre_des_M%C3%A9diums.jpg
Retrato de Mariano J. Pereira Fonseca (Marquês de Maricá). Óleo sobre tela de Oscar Pereira da Silva. Museu Paulista-USP
Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Mariano_Jos%C3%A9_Pereira_da_Fonseca
Mariano José Pereira da Fonseca, primeiro e único visconde com grandeza e marquês de Maricá (Rio de Janeiro, 18 de maio de 1773 — Rio de Janeiro, 16 de setembro de 1848), foi um escritor, filósofo e político brasileiro.[1]
Filho do comerciante português Domingos Pereira da Fonseca e de Teresa Maria de Jesus, natural do Rio de Janeiro. Em 1800, casou-se com Maria Barbosa Rosa do Sacramento.
Leia mais:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mariano_Jos%C3%A9_Pereira_da_Fonseca
Diógenes por Jean-Léon Gérôme
O filósofo grego Diógenes (404-323 aC) sentado na sua morada de rua, em Atenas, acendendo uma lanterna à luz do dia com o qual busca de um homem honesto.
Diógenes de Sinope (em grego antigo: Διογένης ὁ Σινωπεύς; Sinope, 404 ou 412 a.C.[1] – Corinto, c. 323 a.C.[2]), também conhecido como Diógenes, o Cínico, foi um filósofo da Grécia Antiga. Os detalhes de sua vida são conhecidos através de anedotas (chreia), especialmente as reunidas por Diógenes Laércio em sua obra Vidas e Opiniões de Filósofos Eminentes.
Diógenes de Sinope foi exilado de sua cidade natal e se mudou para Atenas, onde teria se tornado um discípulo de Antístenes, antigo pupilo de Sócrates. Tornou-se um mendigo que habitava as ruas de Atenas, fazendo da pobreza extrema uma virtude; diz-se que teria vivido num grande barril, no lugar de uma casa, e perambulava pelas ruas carregando uma lamparina, durante o dia, alegando estar procurando por um homem honesto. Posteriormente estabeleceu-se em Corinto, onde continuou a buscar o ideal cínico da autossuficiência: uma vida que fosse natural e não dependesse das luxúrias da civilização. Por acreditar que a virtude era melhor revelada na ação e não na teoria, sua vida consistiu duma campanha incansável para desbancar as instituições e valores sociais do que ele via como uma sociedade corrupta.
Leia mais:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Di%C3%B3genes_de_Sinope
Sermão da Montanha.
O Sermão de Jesus na montanha. Afresco de Franz Xaver Kirchebner na igreja paroquial de St. Ulrich em Gröden - it: Ortisei construído no final do século XVIII.
Copiado de: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Sermon-on-the-mount.jpg
Discursos de Jesus com seus discípulos. Guache sobre grafite em papel tecido cinza. Por James Tissot.
Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Imitation_of_Christ
Quadro intitulado: “A ressurreição da filha de Jairo”. Óleo sobre tela de Imagem/fonte: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:George_Percy_Jacomb-Hood_-_The_Raising_of_Jairus%27_Daughter_(1895).jpg
O Espiritismo atribui o fenômeno da ressurreição da filha de Jairo, como a de Lázaro,
a possível caso de catalepsia, letargia ou morte aparente.
A conversão da Maria Madalena. Óleo sobre tela de Paolo Veronese.
Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/A_Convers%C3%A3o_de_Maria_Madalena
Zaqueu no Sicômoro aguardando a passagem de Jesus. Aquarela de James Tissot
Imagem/fonte:
V Estação da Via Sacra. Obra de Candido Portinari exposta na Igreja do Bom Jesus da Cana Verde,
em Batatais, SP. Jesus, exausto, carregando a cruz, é ajudado por Simão Cireneu. Foto Ismael Gobbo
Estrada para Emaús. Óleo sobre tela por Jan Wildens.
Imagem/fonte:
Discípulos de Emaús
Discípulos de Emaús é uma das primeiras aparições de Jesus após a ressurreição, logo após a sua crucificação e à descoberta do túmulo vazio[1][2]. Tanto o "Encontro na estrada para Emaús" quanto o subsequente Jantar em Emaús, que relata uma refeição que Jesus teve com os dois discípulos após o encontro na estrada, se tornaram temas muito populares na arte. Adicionalmente, o evento se tornou um ponto de inspiração para batizar diversos movimentos religiosos, serviços e atividades cristãs.
O episódio está descrito em Lucas 24:13-35, onde se lê também a expressão “fica conosco, Senhor” (em latim: Mane nobiscum Domine), que inspirou diversos textos, orações e canções.
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Disc%C3%ADpulos_de_Ema%C3%BAs
Marido doente. Óleo sobre tela de Vassily Maximov.
Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/File:Maximov_Sick_Husband.jpg
“E a oração da fé salvará os enfermos”. Óleo no painel de John Frederick Lewis. Imagem/fonte:
Jesus Cristo no Monte das Oliveiras. Óleo sobre tela de Rodolfo Amoedo.
Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo
A família alegre. Óleo sobre tela de Jan Steen. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Jan_Havicksz._Steen_-_Het_vrolijke_huisgezin_-_Google_Art_Project.jpg
Mãe e filhos. Castro, PR. Foto Ismael Gobbo.