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http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/JANEIRO/10-01-2020.htm
Retrato de Jacques de Vaucanson. Pintura a óleo de Joseph Boze.
Imagem/fonte:
Jacques de Vaucanson (24 de fevereiro de 1709 - 21 de novembro de 1782) foi um inventor e artista francês responsável pela criação de autômatos impressionantes e inovadores . Ele também foi a primeira pessoa a projetar um tear automático e construiu o primeiro torno totalmente metálico.
Leia mais:
Todos os três dos Autômatos de Vaucanson. O flautista, o pandeiro e o pato digerindo
A crise lionesa. Interior de uma tecelagem de seda. Autor Jules Férat. Fonte Le Monde Illustré.
Joseph Marie Charles dito Jacquard
Imagem/fonte: https://fr.wikipedia.org/wiki/Joseph_Marie_Jacquard
Joseph Marie Charles dit Jacquard , nascido em7 de julho de 1752em Lyon , morreu em7 de agosto de 1834em Oullins , é um inventor francês, a quem devemos o tear mecânico programável chamado tear de Jacquard
Leia mais:
Histórico do inventor Jacquard
Estátua de Jacquard em Lião, França.
Um tear de Joseph-Marie Jacquard.
O tear Jacquard é um tear desenvolvido pelo Lyonnais Joseph Marie Jacquard em 1801 1 , o primeiro sistema mecânico programável com cartões perfurados.
Leia mais aqui:
Vestido de seda do século XVIII. Museu se Tecidos e Artes Decorativas de Lião.
Imagem/fonte:
Bicho da Seda. Larvas em quinto instar.
Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Bicho-da-seda
O bicho-da-seda é a larva ou lagarta da mariposa doméstica Bombyx mori (latim: "bicho-da-seda da amoreira"). É um inseto economicamente importante, sendo um produtor primário da seda. A comida preferida do bicho-da-seda é a amoreira branca, embora comam outras espécies de amoreira e até mesmo laranja osage. Mariposas domésticas são intimamente dependentes de seres humanos para a reprodução, como resultado de milênios de reprodução seletiva. As selvagens são diferentes de suas primas domésticas, pois não foram criadas seletivamente; elas não são comercialmente viáveis na produção de seda.
Leia mais:
O rio Saône e a colina de Fourviére no século XVIII. Lião, França.
Em Lião nasceu o Codificador do Espiritismo, Allan Kardec, aos 3 de outubro de 1804.
Lião, França. Cidade natal de Hippolyte Léon Denizard Rivail “Allan Kardec.
Óleo sobre tela por Charles François Nivard. Perspectiva vista das margens do Rio Saône em Lyon. 1804.
Imagem/fonte:
Allan Kardec. Codificador do Espiritismo.
Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Allan_Kardec#/media/File:Allan_Kardec_L%27Illustration_10_avril_1869.jpg
Pierre-Gaetan Leymarie
Pierre-Gaëtan Leymarie (Tulle, 2 de Maio de 1827 - Paris, 10 de Abril de 1901) foi um espírita francês. Destacou-se por ter dado continuidade à obra de Allan Kardec.
Leia mais:
Crítica. Gravura de Júlio Ruelas.
Imagem/fontet:
Plantações de Lavanda e Trigo. Hitchin, Reino Unido. Foto Matheus Gobbo.
Dra Marlene Nobre um dos maiores vultos do movimento espírita brasileiro e internacional,
proferindo palestra no I Encontro dos Amigos de Chico Xavier em Uberaba, MG. 2008.
Foto Ismael Gobbo
Freitas Nobre participando do I Simpósio Jurídico Espírita, na OAB-SP, presidido por
Dra. Marilia de Castro; Freitas Nobre e Marlene Nobre na campanha do Prêmio Nobel da Paz para Chico Xavier,
Freitas Nobre e esposa Marlene Nobre com Chico Xavier.
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Leia sobre Dra. Marlene Nobre aqui:
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A morte de Sócrates. Óleo sobre tela Jacques-Louis David.
A Morte de Sócrates (em francês: La Mort de Socrate) é uma pintura óleo sobre tela pelo francês Jacques-Louis David, executada em 1787. A pintura foca-se em um assunto clássico, tal qual muitos de seus trabalhos da mesma década, neste caso, a história da execução de Sócrates conforme contada por Platão no Fédon.[1][2] Nesta história, Sócrates foi acusado de corromper a juventude de Atenas e introduzir falsos deuses, e portanto foi condenado a morrer tomando cicuta. Sócrates usa sua morte como uma lição final para seus pupilos, ao invés de fugir quando a oportunidade surgiu, e encara a morte calmamente.[1] O Fédon retrata a morte de Sócrates, e é também o quarto e último diálogo de Platão a detalhar os dias finais do filósofo, que é também detalhada em Eutífron, Apologia de Sócrates, e Críton.
Flevit super illam ( Ele chorou por isso ). Óleo sobre tela de Enrique Simonet, 1892.
Imagem/fonte:
De acordo com o capítulo 19 do Evangelho de Lucas , quando Jesus se aproxima de Jerusalém , ele olha para a cidade e chora sobre ela ( Lucas 19:41 ) (um evento conhecido como Flevit super illam em língua latina ), predizendo o sofrimento que aguarda o povo. cidade. O evento aconteceu no Monte das Oliveiras , no fundo do Segundo Templo.
The Rose Garden. Hyde Park. Londres, Reino Unido.Foto Matheus Gobbo.
Livro: A Gênese. Lançado por Allan Kardec aos 6 de janeiro de 1868.
A Gênese - Os Milagres e as Predições Segundo o Espiritismo (em língua francesa La Genèse, Les Miracles et les Prédictions Selon le Spiritisme), é um livro espírita francês. De autoria de Allan Kardec, foi publicado em Paris em 6 de janeiro de 1868. É uma das obras básicas do espiritismo.
Eurípedes Barsanulfo
O Universo é obra inteligentíssima; obra que transcende a
mais genial inteligência humana; e, como todo efeito
inteligente tem uma causa inteligente, é forçoso inferir que a
do universo é superior a toda inteligência; é a inteligência das
inteligências; a causa das causas; a lei das leis; o princípio dos
princípios; a razão das razões; a consciência das consciências;
é Deus! Deus! Nome mil vezes santo, que Newton jamais
pronunciava sem se descobrir!
Ó Deus que vos revelais pela natureza, vossa filha e nossa
mãe, reconheço-vos eu, Senhor, na poesia da criação; na
criancinha que sorri; no ancião que tropeça; no mendigo que
implora; na mão que assiste; na mãe querida que vela; no pai
extremoso que instrui; no apóstolo abnegado que evangeliza
as multidões.
Ó Deus! Reconheço-vos eu, Senhor, no amor do esposo; no
afeto do filho; na estima da irmã; na justiça do justo; na
misericórdia do indulgente; na fé do homem piedoso; na
esperança dos povos; na caridade dos bons; na inteireza dos
íntegros. Ó Deus! Reconheço-vos eu, Senhor! no estro do vate;
na eloqüência do orador; na inspiração do artista; na santidade
do mestre; na sabedoria do filósofo e nos fogos eternos do
gênio!
Ó Deus! Reconheço-vos eu, Senhor! na flor dos vergéis, na
relva dos vales; no matiz dos campos; na brisa dos prados; no
perfume das campinas; no murmúrio das fontes; no rumorejo
das franças; na música dos bosques; na placidez dos lagos; na
altivez dos montes; na amplidão dos oceanos e na majestade
do firmamento!
Ó Deus! Reconheço-vos eu, Senhor! nos lindos antélios, no íris
multicor; nas auroras polares; no argênteo da Lua; no brilho do
Sol; na fulgência das estrelas; no fulgor das constelações!
Ó Deus! Reconheço-vos eu, Senhor! na formação das
nebulosas; na origem dos mundos; na gênese dos sóis; no
berço das humanidades; na maravilha, no esplendor e no
sublime do Infinito!
Ó Deus! Reconheço-vos eu, Senhor! com Jesus, quando ora:
"Pai nosso que estais nos céus..." ou com os anjos quando
cantam: "Glória a Deus nas alturas, Paz na Terra aos Homens e
Mulheres da Boa Vontade de Deus".
O Universo é obra inteligentíssima; obra que transcende a
mais genial inteligência humana; e, como todo efeito
inteligente tem uma causa inteligente, é forçoso inferir que a
do universo é superior a toda inteligência; é a inteligência das
inteligências; a causa das causas; a lei das leis; o princípio dos
princípios; a razão das razões; a consciência das consciências;
é Deus! Deus! Nome mil vezes santo, que Newton jamais
pronunciava sem se descobrir!
Ó Deus que vos revelais pela natureza, vossa filha e nossa
mãe, reconheço-vos eu, Senhor, na poesia da criação; na
criancinha que sorri; no ancião que tropeça; no mendigo que
implora; na mão que assiste; na mãe querida que vela; no pai
extremoso que instrui; no apóstolo abnegado que evangeliza
as multidões.
Ó Deus! Reconheço-vos eu, Senhor, no amor do esposo; no
afeto do filho; na estima da irmã; na justiça do justo; na
misericórdia do indulgente; na fé do homem piedoso; na
esperança dos povos; na caridade dos bons; na inteireza dos
íntegros. Ó Deus! Reconheço-vos eu, Senhor! no estro do vate;
na eloqüência do orador; na inspiração do artista; na santidade
do mestre; na sabedoria do filósofo e nos fogos eternos do
gênio!
Ó Deus! Reconheço-vos eu, Senhor! na flor dos vergéis, na
relva dos vales; no matiz dos campos; na brisa dos prados; no
perfume das campinas; no murmúrio das fontes; no rumorejo
das franças; na música dos bosques; na placidez dos lagos; na
altivez dos montes; na amplidão dos oceanos e na majestade
do firmamento!
Ó Deus! Reconheço-vos eu, Senhor! nos lindos antélios, no íris
multicor; nas auroras polares; no argênteo da Lua; no brilho do
Sol; na fulgência das estrelas; no fulgor das constelações!
Ó Deus! Reconheço-vos eu, Senhor! na formação das
nebulosas; na origem dos mundos; na gênese dos sóis; no
berço das humanidades; na maravilha, no esplendor e no
sublime do Infinito!
Ó Deus! Reconheço-vos eu, Senhor! com Jesus, quando ora:
"Pai nosso que estais nos céus..." ou com os anjos quando
cantam: "Glória a Deus nas alturas, Paz na Terra aos Homens e
Mulheres da Boa Vontade de Deus".
(Texto copiado na internet do site http://www.forumespirita.net/fe/poesia/deus-euripedes-barsanulfo/)