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Jesus entre os doutores. Óleo sobre tela de Jean-Auguste Dominique Ingres, nascido em Montauban.
Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Ingres_Jesus-among-the-doctors.jpg
O escriba ficou para tentar Jesus. Guache sobre grafite em papel tecido cinza. Obra de James Tissot
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Tácito. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/T%C3%A1cito
Tácito
Públio Cornélio Tácito ou Caio Cornélio Tácito (em latim: Publius/Gaius Cornelius Tacitus; c. 56 – c. 117) foi um senador e historiador romano nomeado cônsul sufecto para o nundínio de novembro a dezembro de 97 com Marco Ostório Escápula. As porções sobreviventes de suas duas maiores obras — "Anais" e "Histórias" — tratam dos reinados dos imperadores Tibério, Cláudio, Nero e os imperadores do ano dos quatro imperadores (69), um período de tempo que se estende da morte de Augusto, em 14, até a Primeira guerra romano-judaica em 70. Há muitas lacunas nos textos, incluindo uma em "Anais" que corresponde a quatro livros inteiros.
As outras obras de Tácito discutem oratória (no formato de diálogo, Diálogo dos Oradores), a Germânia (Germânia) e a vida de seu sogro, Cneu Júlio Agrícola, o famoso general romano responsável por boa parte da conquista romana da Britânia (Agrícola).
Tácito é considerado um dos grandes historiadores romanos[1][2], um dos grandes representantes da Idade da Prata da literatura latina, e é conhecido tanto por sua concisão e pela forma compacta de sua prosa em latim quanto pelos seus penetrantes insights sobre os jogos de poder na política romana de sua época.
Os "Anais" são um dos primeiros registros históricos seculares a mencionarem Jesus Cristo, que Tácito menciona em relação às perseguições aos cristãos de Nero — veja Tácito e os cristãos.
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João de Patmos, por Alonso Cano, 1640.
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João, o Evangelista
João Evangelista ou Apóstolo João (grego: Ἰωάννης, translit. Iōánnēs), foi um dos doze apóstolos de Jesus e além do Evangelho segundo João, também escreveu as três epístolas de João (1, 2, e 3) e o livro do Apocalipse. Há que se destacar aqui a existência de uma controvérsia sobre o verdadeiro autor do Apocalipse, mas uma tradição representada por São Justino e amplamente difundida no século II Ireneu de Lyon, Clemente de Alexandria, Tertuliano, o Cânone Muratori, identifica o autor como sendo o apóstolo João, o autor do quarto evangelho. Mas até o século V as igrejas da Síria, Capadócia e mesmo da Palestina não pareciam ter incluído o apocalipse no cânon das escrituras, prova de que não o consideraram como obra do apóstolo. Apresenta inegável parentesco com os escritos joaninos, mas também se distingue claramente deles por sua linguagem, seu estilo e por seus pontos de vista teológicos (referentes, sobretudo à parúsia de Cristo), comentário de introdução ao apocalipse na Bíblia de Jerusalém.
João seria o mais novo dos doze discípulos, tinha provavelmente cerca de vinte e quatro anos de idade à altura do São João chamado por Jesus. Consta que seria solteiro e vivia com os seus pais em Betsaida. Era pescador de profissão, consertava as redes de pesca. Trabalhava junto com seu irmão Tiago Maior, e em provável sociedade com André e Pedro.
As heranças deixadas nos escritos de João, demonstram uma personalidade extraordinária. De acordo com as descrições ele seria imaginativo nas suas comparações, pensativo e introspectivo nas suas dissertações e pouco falador como discípulo. É notório o seu amadurecimento na fé através da evolução da sua escrita.
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Allan Kardec.
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Allan Kardec
Hippolyte Léon Denizard Rivail (francês: [ʁivɑj]; Lyon, 3 de outubro de 1804 — Paris, 31 de março de 1869) foi um influente educador, autor e tradutor francês. Sob o pseudônimo de Allan Kardec (francês: [kaʁdɛk]),[1] notabilizou-se como o codificador[nota 1] do espiritismo (neologismo por ele criado).
Foi discípulo do reformador educacional Johann Heinrich Pestalozzi e um dos pioneiros na pesquisa científica sobre fenômenos paranormais (mais notoriamente a mediunidade), assuntos cuja investigação costumava ser considerada inadequada.[2][3][4]
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As obras básicas do Espiritismo codificado por Allan Kardec.
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Rabindranath Tagore.
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Rabindranath Tagore
Rabindranath Tagore (em bengali: রবীন্দ্রনাথ ঠাকুর; Calcutá, 7 de maio de 1861 - 7 de agosto de 1941), alcunha Gurudev, foi um polímata bengali. Como poeta, romancista, músico e dramaturgo, reformulou a literatura e a música bengali no final do século XIX e início do século XX. Como autor de Gitânjali, que em português se chamou "Oferenda Lírica"[1] e seus "versos profundamente sensíveis, frescos e belos",[2] sendo o primeiro não-europeu a conquistar, em 1913, o Nobel de Literatura.[3] As canções poéticas de Tagore eram vistas como espirituais e mercuriais; no entanto, sua "prosa elegante e poesia mágica" permanecem amplamente desconhecidas fora de Bengala.[4] Ele é às vezes referido como "o Bardo de Bengala".[5] Tagore foi talvez a figura literária mais importante da literatura bengali. Foi um destacado representante da cultura hindu, cuja influência e popularidade internacional talvez só poderia ser comparada com a de Gandhi, a quem Tagore chamou 'Mahatma' devido a sua profunda admiração por ele.
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Rabindranath Tagore e Albert Einstein em 1930.
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Uma das últimas 3 fotos de Rabindranath Tagore. Uploader: Rahat. 1941.
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Tagore recebe Gandhi e sua esposa Kasturba em Santiniketan, em 1940
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Livro Estesia. Psicofrafia do médium Divaldo Pereira Franco ditado pelo Espírito Rabindranath TagoreA árvore boa dá bons frutos; a árvore má dá frutos ruins. Jan Luyken (1712).
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Os fariseus e os saduceus vêm para tentar Jesus por James Tissot ( Brooklyn Museum )
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O Sermão das Bem-aventuranças. Guache sobre grafite em papel tecido cinza. Obra de James Tissot.
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São Pedro pregando o Evangelho nas catacumbas. Pintura de Jan Styka
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Catacumba de São Calixto, em Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo