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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Apresentação de livro sobre Esperanto no C.E. A Casa do Caminho Lisboa, Portugal

19º. Mês Espírita de Itanhaém, SP

(Informação recebida em email de Júlia Nezu)

Jornada de palestras com André Luiz Rosa Avaré, Barra Bonita e Jaú, SP

(Informação recebida em email de Andre Luiz Rosa rosa_andre@ig.com.br)

Registro. 3º. Dia da Semana Espírita de Santos, SP

3º Dia - Segunda-feira - 17 de outubro

Local: Associação Espírita "Jesus e Caridade"

End: Rua Pará, 33

Musical: Coral Leal

Oradora: Dra. Célia Patriani Justo

Tema: Promoção da Saúde e Mediunidade

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PARA VISUALISAR TODAS AS FOTOS E OUVIR A PALESTRA OU NO ENDEREÇO:http://programamuitasvidas.blogspot.com/2011/10/fotos-e-audio-do-3-dia-da-semana.html

(Informações recebidas em email de Rose Moliterno)

Congressos históricos no Uruguai

Com o tema "Saúde e Felicidade: Desafios da Ciência e da Espiritualidade" ocorreram, de 14 a 16 de outubro, o 1o. Congresso Espírita Uruguaio e o 1o. Congresso Espírita Sulamericano, em Punta del Este , respectivamente, promovidos pela Federação Espírita Uruguaia e pela Coordenadoria do Conselho Espírita Internacional para a América do Sul. Os eventos foram realizados no Cine Libertador, contando com quase 500 inscritos, mas com as palestras noturnas franqueadas ao público. Houve apresentação de Coral e grupo de danças de Maldonado e do grupo Dolce Corde (de Brasília). Na cerimônia de abertura falaram a presidente da FEU Mirta Cal, coordenador dos Congressos Eduardo dos Santos, representante do CEI Antonio Cesar Perri de Carvalho, coordenador do CEI-América do Sul Fábio Villarraga, o representante do prefeito regional de Maldonado Horácio Díaz López e o prefeito de Punta del Este Martin Laventure. Atuaram como conferencistas: Antonio Sabino Luna e Gustavo Martinez (Argentina), Moacir C. de Araujo Lima e Antonio Cesar Perri de Carvalho (Brasil), David Ochoa Jara (Peru), Angelica Bedoya (Chile), Fabio Villarraga e Jorge Berrio (Colômbia), Eduardo Nani (Bolívia), José Vasquez (Venezuela), Milciades Lezcano Torres (Paraguai), Marianel Gandolfo e Magdalena Roberto (Uruguai). Compareceram aos Congressos e também à IV Reunião da Coordenadoria do Conselho Espírita Internacional para a América do Sul (que se desenvolveu durante dois dias), representantes das Entidades unidas ao CEI, dos países: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Paraguai, Peru, Venezuela e Uruguai. Como visitantes vieram dirigentes do Equador. Vide link: http://www.febnet.org.br/site/movimento_exterior.php?SecPad=31&Sec=628.

O ex-presidente da FEU Eduardo Dos Santos foi o responsável pelos eventos. Preliminarmente a estes ocorreram palestras em vários Centros e entrevistas nas TVs (vide links: http://intercei.com/2011/10/montevideo-%e2%80%93-eventos-previos-ao-congresso-sulameric-ano; http://intercei.com/2011/10/entrevistas-e-palestras-previas-ao-congresso-uruguaio). A próxima reunião do CEI-América do Sul e o 2o Congresso Espírita Sulamericano serão realizados em Assunção (Paraguai), em outubro de 2013. Mais informações em www.espiritismouruguay.com/congreso; www.intercei.com


Congresso Espírita Uruguaio. Abertura pela presidenta da Federação Espírita Uruguaia e público

Congresso-Abertura. O Coordenador do Congresso

Eduardo dos Santos e pessoa do cerimonial.

Congresso Uruguaio. Abertura com Representantes de 10 países

Coral de Maldonado na abertura do

Congresso Espírita Uruguaio

Grupo Dolce Corde

se apresenta no Congresso Espírita Uruguaio

Congresso Espírita Uruguaio. Palestra com Antonio S.Luna (Argentina)na abertura

Palestra com Moacir Araújo Lima

no Congresso Espírita Uruguaio

César Perri do Brasil no Congresso Espírita Uruguaio

Palestra com Milciades Lezcano, do Paraguai,no Congresso Espírita Uruguai.

Palestra com Jorge Berrio (Colômbia) no

Congresso Espírita Uruguaio

Equipe da Federação Espírita Uruguaia durante o Congresso Uruguaio



Sobre a Morte

Richard Simonetti

richardsimonetti@uol.com.br

1 – Datas comemorativas como Finados, de homenagem aos que partiram, evocam a problemática da morte. Não seria melhor exaltar a vida?

Considerando que todos vamos morrer um dia e que a morte é como um ladrão, não sabemos quando virá, oportuno que cogitemos do assunto e nos preparemos, a fim de não sermos colhidos de surpresa.

2 – Por que ela sempre inspira temor?

Um amigo costuma brincar, dizendo que as pessoas tem a consciência pesada. Há um fundo de verdade em sua irreverência. Consciente ou inconscientemente, sentimos que responderemos por nossos comprometimentos com deslizes que “enfeitam”, ou mais exatamente enfeiam a alma humana. Mas o problema é também de ignorância. Tendemos a temer o desconhecido.

3 – Há pessoas virtuosas, comportamento ilibado, esclarecidas, que, não obstante, guardam insuperáveis temores…

Não lhes terá sido fácil nem agradável a experiência do morrer, em pretéritas encarnações. Trazem o trauma do morte, algo semelhante à pessoa que tem medo de ser enterrada viva, porque em existência anterior acordou de um transe letárgico na sepultura ou ficou presa ao cadáver durante algum tempo.

4 – Como superar esse problema?

Cogitando do assunto, admitindo a ideia de que todos retornaremos ao Além, mais cedo ou mais tarde. Monges trapistas, na Idade Média, enfatizavam esse aspecto. Quebravam o voto de silêncio apenas para se cumprimentarem. Quando se cruzavam nos corredores do claustro proclamavam: memento mori. Tradução: Lembra-te de que vais morrer.

5 – Não há certo exagero nesse comportamento?

Sem dúvida, principalmente em relação ao voto de silêncio e o claustro. O homem é um ser eminentemente gregário. Seu próprio desenvolvimento cultural, intelectual, moral e espiritual, depende da convivência social, da comunicação, da palavra. Mas todos deveríamos ter sempre presente o memento mori, a certeza de que estamos em trânsito pela Terra.

6 – Viver em função da morte não atrapalha a vida?

E muito, mas a ideia não é essa. Devemos viver em função da vida, cuidando muito bem de nosso corpo, a fim de aproveitarmos integralmente o tempo que nos foi concedido para um retorno feliz à pátria espiritual.

7 – Há quem retorne antes do tempo?

Mais razoável perguntar se há quem retorne na hora certa. Passamos a vida a brigar com o nosso corpo. Submetemo-lo a pressões terríveis, de fora para dentro, com sentimentos negativos, como o rancor, o ressentimento, a mágoa, o ódio, o pessimismo, a revolta, o desânimo, a inconformação… E de fora para dentro, com os vícios, a intemperança, a glutonaria, o sedentarismo… Resultado: retornamos antes da hora, expulsos do corpo, como uma casa mal cuidada que desmorona, obrigando o morador a deixá-la.

8 – Como evitar isso?

Cultivando aquela “vida abundante” que Jesus promete, aquela vida que vibra em nossas veias, quando nosso cérebro povoa-se de nobres ideais e o nosso coração pulsa ao ritmo incessante de serviço em favor do semelhante. Quando as pessoas souberem como o magnetismo do Bem renova as células, cura as enfermidades, sustenta a saúde e alegra a existência, estarão dispostas a pagar qualquer preço pela bênção de servir.