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http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/JULHO/13-07-2020.htm
Kazan como apareceu antes da virada do século XX.
Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/History_of_Kazan
Kazan
A origem do nome Kazan é incerta. Poderia muito bem derivar dos búlgaros - a palavra búlgara (da língua búlgara) e tártaro (absorvida pelos búlgaros) qazan significa 'caldeira' ou 'caldeirão'. Como alternativa, pode ter sido derivado do qatar de Tatar , 'cavado' (com referência a valas). Qazan é originalmente o nome de uma panela especial, semelhante à wok , mas mais pesada. A crença de que a cidade de Kazan tem esse nome vem da semelhança do terreno com um qazan : a cidade está situada em uma planície em forma de U. Outra lenda mais romântica conta a história de uma princesa tártara Söyembikä , que deixou cair um prato de ouro ( qazan dourado) no rio enquanto o lavava e que a cidade foi fundada naquele local. Além disso, as lendas do povo Chuvash se referem ao príncipe búlgaro Khusan (Хусан) (sendo a tradução Chuvash do nome muçulmano Hasan ) e esse é o nome Chuvash da cidade.
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Ivan, o terrível entra em Kazan, de Pyotr Shamshin
Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/History_of_Kazan
Ivã IV (Kolomenskoye, 25 de agosto de 1530 – Moscou, 28 de março de 1584), apelidado de Ivã, o Terrível, foi o Grão-Príncipe de Moscou de 1533 até a fundação do Czarado da Rússia em 1547, continuando a reinar como seu czar até sua morte.[1] Era filho do grão-príncipe Basílio III e sua segunda esposa Helena Glinskaia.
Seu longo reinado viu as conquistas do Canato de Cazã, Canato de Astracã e Canato da Sibéria, transformando a Rússia num estado multiétnico e multirreligioso abrangendo quase um bilhão de hectares, cerca de 4 046 856 km² (1 562 500 sq mi).[2] Ivã conquistou o progresso do Estado, transformando uma sociedade medieval num império e emergente potência regional, além de se tornar o primeiro a ser coroado como Czar de todas as Rússias.
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Lago Qaban mais baixo em Kazan, Rússia
Código de Hamurabi, Museu do Louvre, Paris, França. Fotos Ismael Gobbo
Código de Hamurábi, representa o conjunto de leis escritas, sendo um dos exemplos mais bem preservados desse tipo de texto oriundo da Mesopotâmia. Acredita-se que foi escrito pelo rei Hamurábi, aproximadamente em 1 772 a.C.. Foi encontrado por uma expedição francesa em 1901 na região da antiga Mesopotâmia, correspondente à cidade de Susa, no sudoeste do Irã ou Irão.
É um monumento monolítico talhado em rocha de diorito, sobre o qual se dispõem 46 colunas de escrita cuneiforme acádica, com 282 leis em 3 600 linhas. A numeração vai até 282, mas a cláusula 13 foi excluída por superstições da época. A peça tem 2,25 m de altura, 1,50 m de circunferência na parte superior e 1,90 m na base.[1]
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Nabucodonosor II em sua insanidade. Óleo sobre tela de William Blake.
Impressão colorida, tinta e aquarela sobre papel. Imagem/fonte:
Nabucodonosor II, Nebucadrezar (na ortografia babilônia Nabu - kudurri - usur, Nebo, proteja a coroa! ou Nebo, proteja as fronteiras!) foi o filho e sucessor de Nabopolassar, rei da Babilónia que libertou os caldeus do reino da Assíria e destruiu Nínive.[1]
Ele se casou com uma filha de Ciaxares, a princesa Amitis da Média, unificando as dinastias da Babilônia e da Media. Com ela, Nabucodonosor teve três filhos : Evil-Merodaque, Nitócris e Cassaia.[1]
Após Neco II, faraó do Egito, haver derrotado os Assírios em Carquemis, as províncias da Síria que estavam sob controle dos assírios passaram ao controle egípcio, enquanto que as demais províncias assírias foram divididas entre os medos e os babilônios; Nabopolassar, porém, pretendia conquistar a Síria, e lutou contra Neco, em Carquemis, derrotou os egípcios, e conquistou a Síria e a Israel.
Nabucodonosor também conquistou a Israel, tomou Jerusalém, e levou judeus cativos para a Babilônia, inclusive Daniel. Em 598 a.C., após a revolta de Joaquim de Judá, que tinha o apoio do faraó Neco, Nabucodonosor o derrota. Nabucodonosor derrota os judeus uma terceira vez, e leva cativo o rei Jeconias de Judá em 597 a.C. Na última revolta, de Zedequias, Nabucodonosor arrasa Jerusalém (586 a.C.), fura os olhos de Zedequias e o deixa prisioneiro por toda a vida.[1]
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Parede de tijolos de terracota esmaltada. Babilônia (Iraque) sob o reinado de Nabucodonosor II. (604- 562 a.C).
Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo
Visão artística dos Jardins Suspensos da Babilónia
Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Babil%C3%B3nia
Babilónia (pt) ou Babilônia (pt-BR) (em aramaico: בבל; transl.: Babel; em hebraico: בָּבֶל; Bavel; em árabe: بابل; Bābil; em acádio: Bāb-ili(m); em sumério: KÁ.DINGIR.RA) foi a cidade central da civilização babilónica, na Mesopotâmia, situada nas margens do rio Eufrates. As suas ruínas encontram-se a norte do centro da cidade atual de Hila, capital da província de Babil, no Iraque, situada 100 km a sul de Bagdade. Em pelo menos duas ocasiões, a primeira no século XVIII a.C. e a segunda no século VI a.C., foi capital da principal potência da Mesopotâmia e, nesses períodos, é possível que tenha sido a maior cidade do mundo, na qual existiam alguns dos monumentos mais impressionantes da Antiguidade e que ocupava uma área de cerca de 10 km² defendida por várias cercas de imponentes muralhas. O seu sítio arqueológico foi classificado pela UNESCO como Património Mundial em 2019.
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Va Pensiero- Legendado em português. Giuseppe Verdi
Nabucco é uma ópera em quatro atos de Giuseppe Verdi, com libreto de Temistocle Solera, escrita em 1842. A ação da ópera conta a história do rei Nabucodonosor II da Babilônia. Foi escrita durante a época da ocupação austríaca no norte da Itália e, por meio da várias analogias, suscitou o sentimento nacionalista italiano. O Coro dos Escravos Hebreus, no terceiro ato da ópera (Va, pensiero, sull'ali dorate, "Vai, pensamento, sobre asas douradas") tornou-se uma música-símbolo do nacionalismo italiano da época. Foi estreada, a 9 de março de 1842, no Teatro alla Scala de Milão.
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MONUMENTO DEDICADO AO COMPOSITOR GIUSEPPE VERDI. VALE DO ANHANGABAÚ. SÃO PAULO, BRASIL. FOTO ISMAEL GOBBO
LEIA SOBRE O MONUMENTO AQUI: http://www.saopauloantiga.com.br/monumento-a-giuseppe-verdi/
LEIA SOBRE O MONUMENTO AQUI: http://www.saopauloantiga.com.br/monumento-a-giuseppe-verdi/
Panorama do edifício principal da Universidade Estatal de Kazan
A Universidade Estatal de Kazan (região do Volga) (em russo: Казанский (Приволжский) федеральный университет) é uma instituição de ensino superior localizada em Kazan, na República do Tartaristão, Rússia.[1] É a principal universidade pública da cidade. Foi fundada em 1804 com a denominação Universidade Imperial de Kazan.
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Ilustrações do livro Os estados profundos da Hipnose. Autor: Coronel de Rochas D´Aiglun.
Aquarela de James Tissot ilustrando o episódio em que Jesus cura um “endemoniado”,
com os porcos se precipitando mar.
Imagem/fonte:
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/b/be/Brooklyn_Museum_-_The_Swine_Driven_into_the_Sea_%28Les_porcs_pr%C3%A9cipit%C3%A9s_dans_la_mer%29_-_James_Tissot.jpg

Rosto do Cristo em madeira entalhada. Foto Ismael Gobbo.

Rosto do Cristo em madeira entalhada. Foto Ismael Gobbo.
Joana D’Arc. Quadro de Jules Bastien Lepage
Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Jules_Bastien-Lepage#/media/File:BastienLepage_Jules_Joan_Of_Arc.jpg
Jeanne D´Arc Médium. Léon Denis
Acesse edição em francês:
Joana D’Arc. Óleo sobre madeira por Dante Gabriel Rossetti.
Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Dante_Gabriel_Rossetti_-_Joan_of_Arc_(1882).jpg
Estátua equestre dourada de Joana D’Arc, na Praça das Pirâmides, em Paris, França. Foto Ismael Gobbo
Joana D’Arc – 1883. Óleo sobre tela de Pedro Américo.
Museu Nacional de Belas Artes. Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo
Ivon Costa
(1898- 1934)